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terça-feira, 12 de setembro de 2017

O estrago causado pelo PT

Desvios na Petrobrás são muito maiores que os detectados em auditorias anteriores; documentos mostraram o custo real de alguns equipamentos específicos da indústria de petróleo

O Estado de S.Paulo
11 Setembro 2017 | 03h00


A partir das provas obtidas pela Operação Lava Jato, auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) constataram que os desvios na Petrobrás são muito maiores que os detectados em auditorias anteriores. Em algumas obras, o prejuízo chega a ser 70% acima do cálculo anterior, revelou o Estado. É mais um passo na difícil tarefa de avaliar, em sua real dimensão, os danos causados ao País pela empreitada petista de tomar o Estado para seus fins particulares.

A revisão do valor dos danos baseia-se em informações obtidas com a quebra de sigilo de algumas empreiteiras investigadas. O TCU recebeu da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, do juiz Sérgio Moro, notas fiscais emitidas por fornecedores de materiais usados pelas empreiteiras nas obras da Petrobrás. Os documentos mostraram o custo real de alguns equipamentos específicos da indústria de petróleo, que antes não constava dos sistemas oficiais de pesquisa de preços consultados pelo tribunal. A comparação dos valores praticados no mercado com os previstos nos contratos deixou patente que o rombo era ainda maior.

O TCU reavaliou um contrato relativo ao Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e três da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Segundo os auditores do tribunal, a Petrobrás perdeu, apenas nesses quatro contratos, R$ 3,7 bilhões, em valores atualizados.

No contrato da Petrobrás com o consórcio integrado pela Odebrecht e a UTC Engenharia para a construção da Central de Desenvolvimento de Plantas de Utilidades (CDPU), uma das estruturas mais importantes do Comperj, houve um superfaturamento 70% maior do que o apontado pela auditoria anterior. As perdas saltaram de R$ 295 milhões para R$ 505 milhões. Em valores atualizados até outubro de 2016, os prejuízos chegam a R$ 686 milhões. A fiscalização mostrou que, a cada R$ 10 pagos pela Petrobrás ao consórcio, R$ 4 eram indevidos. Também se constatou que a própria realização do contrato com o consórcio foi irregular, com dispensa de licitação. “Essa contratação ocorreu por meio de pagamento de propinas a gestores da Petrobrás e apresentação à Diretoria Executiva de ‘emergência fabricada’, com premissas falhas e justificativas insubsistentes”, afirma o relatório. Os auditores do TCU propõem o bloqueio dos bens de seis pessoas, entre executivos da estatal e das empreiteiras, e de sete empresas dos grupos integrantes dos consórcios, incluindo UTC e Odebrecht, para garantir o ressarcimento dos prejuízos.

Na Refinaria Abreu e Lima, a reavaliação do TCU apontou um prejuízo 32% maior na Unidade de Destilação Atmosférica (UDA) e de 15% na Unidade de Hidrotratamento de Diesel (UHDT), em contratos envolvendo a Odebrecht e a OAS. Notas fiscais de 2009 permitiram descobrir um sobrepreço de R$ 1,36 bilhão nos dois empreendimentos. Antes, estimava-se um prejuízo de R$ 1 bilhão. Em valores do ano passado, o desvio chega a R$ 2,1 bilhões. Os técnicos do TCU também revisaram as contas relativas às obras de implementação das “tubovias”, o complexo de 60 mil toneladas de dutos da Refinaria Abreu e Lima, empreendido pela Queiroz Galvão, em consórcio com a Iesa. O sobrepreço inicial, de R$ 605 milhões, foi reavaliado em R$ 689 milhões. Corrigido, o valor alcança R$ 1 bilhão.

 resultado impressiona: quatro contratos geraram um prejuízo à Petrobrás de R$ 3,7 bilhões. No momento, o TCU refaz as contas de, pelo menos, mais nove contratos da Abreu e Lima, da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, e também da Usina de Angra 3, gerida pela Eletronuclear. Não é novidade o estrago causado pelo PT, mas é bem-vinda uma avaliação de suas reais proporções, seja para cobrar as reparações, seja para evidenciar o custo que representou ao País a passagem do sr. Lula da Silva e de sua pupila Dilma Rousseff pela Presidência da República. Não é possível que, depois de tão amarga experiência, os embustes do populismo lulista ainda possam enganar algum incauto eleitor.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

A corrupção vai muito além da Petrobras

 A Petrobras é só a ponta do iceberg

Reinaldo Azevedo

A Petrobras é só a ponta o iceberg, para a tristeza do estilo e a má sorte dos brasileiros. Ou: Roubalheira generalizada como nunca antes na história "destepaiz”.

Todo mundo sabe que este blog manda para campos de reeducação do estilo quem emprega clichês como “corações e mentes”, “desabalada carreira” e “ponta do iceberg”, muito especialmente este último, que, depois daquele navio, vem carregado de morbidez e maus augúrios. O escândalo em curso na Petrobras, no entanto, não nos deixa outra saída. De tal sorte ele é acachapante que até o estilo tem de ser sacrificado. Sim, leitores amigos, tudo o que Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef revelam é apenas a… ponta do iceberg.

Até agora, a imprensa não deu o devido peso a um trecho do depoimento de Paulo Roberto, que remete a uma questão de que tenho tratado com frequência aqui no blog. Os descalabros que estão sendo revelados na maior estatal e na maior empresa brasileira são sintomas de uma doença profunda do país, que está na origem de boa parte da nossa desgraça, dos nossos desastres, das carências do povo brasileiro, de seu atraso, de sua miséria, de sua falta de esperanças, de sua falta de perspectivas: o tamanho do estado.

Não se trata de firmar aqui uma posição meramente ideológica — mais ou menos estado na economia — ou uma escolha de princípio. Estamos lidando é com matéria de fato. Num dado momento, do depoimento, o juiz Sérgio Moro pergunta a Paulo Roberto se as empresas que se encarregavam do pagamento da propina sempre cumpriam com a sua parte. E Costa diz o seguinte, leiam com atenção:

“Essas empresas, excelência, elas tinham interesses não só dentro da Petrobras, mas em vários outros órgãos de governo, não é?, vários órgãos de governo, a nível de ministérios, a nível de secretarias etc., compostas por elementos dos partidos. Então, vamos dizer: se elas deixassem de contribuir com determinado partido naquele momento, isso ia refletir em outras obras a nível de governo, que os partidos não iam olhar isso com muito bons olhos. Então, seria um interesse mútuo dos partidos, dos políticos e das empresas, porque não visava só a Petrobras, visava hidrovias, ferrovias, rodovias, hidrelétricas etc.”

Entenderam? O que Paulo Roberto está a nos dizer é que a falcatrua, nos entes do estado, é universal. A Petrobras, então, nesse caso, era, de fato, apenas a ponta do iceberg. Esse mesmo Paulo Roberto já acusou as empreiteiras de atuar de forma cartelizada — um cartel que o Cade, comandado por um peixinho de Gilberto Carvalho, nunca se ocupou, pelo visto, de investigar. Mas isso ainda é o de menos: a ser verdade o que diz Paulo Roberto — e ele sabe muito bem como ficou multimilionário — o aparelhamento do estado, além de conduzir à ineficiência, ao atraso, ao desastre, também serve à roubalheira mais escancarada.

A sua fala não deixa dúvida: há uma estrutura gigantesca, organizada e treinada para drenar os recursos públicos. Sendo como ele diz, as empreiteiras entram, sim, como as corruptoras, mas observem que ele diz também que não lhes restam muitas alternativas. Por que elas não denunciavam? A ver. No mais das vezes, creio, o pragmatismo lhes diz que sua tarefa é fazer obras, não arrumar processos na Justiça.

O PT está no poder há 12 anos. É impressionante que o partido que chegou como a encarnação da esperança — nunca acreditei nisso porque conhecia os valentes; mas milhões acreditaram — tenha se tornado não apenas um cultor dos vícios, mas um verdadeiro reorganizador da bandalheira.

Se o PT vencer a disputa, é evidente que as coisas ficarão como estão — afinal, os companheiros não veem motivos para mudar, orgulhosos que são de sua obra, como se nota pelo horário eleitoral. Se Aécio vencer, não tenho esperanças de que possa haver um novo ciclo de privatizações das grandes empresas. Não está no seu programa. Mas se abre a possibilidade de que se estabeleçam critérios técnicos para as nomeações, para que se reduza substancialmente o número de cargos de confiança de livre provimento para que se criem mecanismos efetivos para que o estado deixe de ser capturado por larápios.

Para a tristeza do estilo e a má sorte dos brasileiros, a roubalheira na Petrobras é, sim, só a ponta o iceberg.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Alberto Youssef começa a vomitar

Doleiro Alberto Youssef: lavagem de 10 bilhões de reais

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

O doleiro Alberto Youssef, envolvido na lavagem de dinheiro no escândalo da Petrobras, imaginou que passaria um bom tempo na cadeia considerando a situação de Marcos Valério, o executor do mensalão do Lula, que protegeu o líder da quadrilha - ou foi ameaçado de morte - e levou mais de 40 anos de prisão.

Diferente de Valério e pressionado pela família, Alberto Youssef começou a prestar depoimento para contar tudo ao Ministério Público em troca da redução de pena num acordo de delação premiada. Mas sua decisão só ocorreu depois que outros quatro réus da Operação Lava Jato preferiram colaborar com a justiça, entre eles Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras indicado pelo PT e que operou o esquema de roubo entre 2004 e 2012, na época do presidente Lula e da atual, Dilma Roussef.

Cinicamente Dilma disse que "desconhecia" sobre o desvio de vários bilhões de reais dentro da Petrobras onde ela foi presidente do Conselho de Administração, Ministra das Minas e Energia e presidente do país, a mesma lenga lenga do seu guru político, Luis Inácio da Silva, hoje com câncer. 

O doleiro é acusado da lavagem de R$ 10 bilhões que beneficiaram o PT, PMDB, PP e o próprio governo federal com envolvimento de ministros e o uso do dinheiro, segundo se relata foi subornar políticos. Seis procuradores que participam da força-tarefa criada pela Procuradoria Geral da República acompanham o depoimento do doleiro.

Alberto Youssef começou a vomitar. Nesse vômito nadam deputados, senadores, ministros, Lula e Dilma, seguramente.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

O escândalo da Petrobras

Escândalo na Petrobras: a presidente disse
que "não sabia".
Palpos de aranha

Por Merval Pereira, O Globo

As duas candidatas que disputam a liderança da corrida presidencial estão em palpos de aranha com os problemas internos de suas campanhas. Marina não tem como explicar a contabilidade do PSB anterior à sua assunção como candidata, mas também não pode lavar as mãos como se nada tivesse com isso. O avião fantasma que não tem dono e a contabilidade paralela da usina Abreu e Lima em Pernambuco, pela qual o falecido ex-governador Eduardo Campos está incluído na lista dos beneficiários do esquema de corrupção da Petrobras, são temas delicados que ela tenta driblar com alguns constrangimentos óbvios.

Também a presidente Dilma é obrigada a dizer que nunca notou nada de anormal nas contas da Petrobras, passando recibo de má gestora, sem poder assumir as ações que tomou para tentar estancar a sangria na estatal. Ela garantiu recentemente que “as sangrias foram contidas”, embora oficialmente não saiba de nada.

A disputa entre o grupo da presidente Graça Foster, nomeada por Dilma para justamente tentar controlar o esquema que dominava a Petrobras, e o do ex-presidente José Gabrielli, responsável pela atuação do ex-diretor Paulo Roberto Costa, é conhecida de todos, mas Dilma não pode admitir que seu padrinho Lula, que chamava de Paulinho o ex-diretor hoje preso, dava apoio político ao velho esquema da Petrobras. Paulinho disse ao juiz Sérgio Moro que teve várias conversas com Lula.

Das duas, porém, Dilma tem culpa formal pela demora das providências, apesar dos constrangimentos partidários que a tolhiam.

Ficou com Paulo Roberto Costa como diretor da Petrobras durante um bom tempo, e só protestou contra a compra da refinaria de Pasadena nos EUA depois de anos da negociata feita, tendo inclusive preservado o diretor responsável, Nestor Cerveró. Marina não tem nada a ver com eventuais malfeitos anteriores à sua chegada no PSB.

O 2º turno mais longo dos últimos anos, como definiu o ex-presidente Lula, já está em curso, com a disputa polarizada entre Dilma e Marina, e as novas pesquisas que estão saindo confirmam uma reação da presidente, ao mesmo tempo em que Marina se mantém competitiva, apesar do bombardeio a que está sendo submetida.

A agressão verbal de que foi vítima ontem, com Dilma insinuando que Marina é sustentada por banqueiros, numa referência a Neca Setúbal, herdeira do Itaú, é exemplo dessa estratégia petista, confirmando que Dilma é capaz de “fazer o diabo” para se reeleger.

Não se sabe a essa altura como o 2º turno se desenrolará, mas Marina mantém uma vantagem numérica que tende a se reduzir à medida que a saraivada de golpes, alguns abaixo da linha da cintura, sucede-se.

Tudo indica que será uma disputa acirrada, com Dilma mobilizando toda a máquina partidária, e a máquina do governo também, para combater Marina, a adversária presumida no 2º turno.

Sua campanha já descartou a possibilidade de Aécio Neves do PSDB recuperar sua posição na corrida presidencial, e tudo que não querem é que ele apoie Marina ainda no 1º turno. Temem que essa ação possa criar um ambiente favorável ao voto útil em Marina, levando-a a uma vitória já no primeiro turno.

Não parece ser um movimento estratégico inteligente por parte de Aécio, que tem atrás de si um partido que pode ganhar diversos governos estaduais e precisa fazer uma bancada no Congresso que o coloque no jogo partidário.

Além do mais, o senador Aécio precisa necessariamente vencer a eleição para o governo de Minas, elegendo seu candidato Pimenta da Veiga, e passando à frente de Dilma e Marina na disputa presidencial.

A campanha de Dilma pretende, com o ataque a Marina sendo a sua tônica, debilitar a adversária para que chegue ao 2º turno enfraquecida. Em parte estão tendo sucesso, pois Marina, atacada sem dó nem piedade tanto por Dilma quanto por Aécio, parou de crescer.

Para Marina, o que importa é chegar ao 2º turno, para reagrupar suas forças numa nova campanha que a colocará em igualdade de condições na propaganda eleitoral com Dilma. Se o voto útil ainda lhe der fôlego de sobra para aumentar sua votação no primeiro turno, tirando votos do candidato Aécio Neves, melhor ainda.

O PSDB ainda mantém esperanças de alterar o quadro, que parece cristalizado, com as revelações dos escândalos da Petrobras e a situação da economia, que a cada dia se deteriora mais, a ponto de a agência de classificação Moodys ter sinalizado com a redução da nota brasileira. Não é um tema de apelo popular, mas demonstra que a economia brasileira não vai bem.

(Da coluna do Noblat)

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Ações da Petrobras despencaram 35% em dois meses


Manipulação dos preços de combustíveis com objetivos eleitoreiros: Petrobras sofre
com a interferência do governo e ações despencam

Em dois meses as ações da Petrobras despencaram 35%. Ontem a queda foi de 6%. Em novembro o papel valia R$ 21,44 e agora R$ 13,85. 

Motivos? A Petrobras sofre muita interferência do governo e, em consequência, os resultados são péssimos. A empresa, com o tempo, por má gestão, produz menos e importa mais combustíveis. Com o dólar em alta o buraco é gigantesco. Basta lembrar que a dívida da Petrobras ´há seis meses era de U$ 7,8 bilhões, de dólares. Impagável! 

Muito pior é que os preços da gasolina são controlados artificialmente pelo governo, isto é, o preço que se paga na bomba é 30% menor do que deveria ser. Idem na energia elétrica. O governo manipula os preços com interesses eleitoreiros, nada além disso. E por conta disso a Petrobras está na condição de falência.

Com inflação alta, crescimento baixo e dólar em explodindo, o descrédito é maior que os danos sofridos até agora pela empresa. Quem investirá num país comandado por uma destrambelhada que aplaude ditaduras, cria 39 ministérios para satisfazer a ganância dos prostitutos partidos da base de apoio e aplaude condenados por corrupção e formação de quadrilha?

Quem se fia na palavra de Dilma que manipula dados, maquia resultados, esconde números? Recentemente ela afirmou que a inflação estava dentro da meta do governo. A meta era 4,5% e a inflação bateu no teto de 6,5%.

Quem se fia numa economia comandada por um fraco como Guido Mantega um dos economistas mais ridicularizados em todo mundo por conta das suas previsões absurdas.
No começo do novo ano o Brasil teve o maior déficit comercial de toda a sua história em janeiro: US$ 4,05 bilhões negativo. 

Numa terra de governantes malandros invocar otimismo é para trouxas.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Petrobras quase falida


Petrobras: R$ 7,3 bilhões de dívidas
Petrobras, com dívidas, não pode importar e nem exportar

Faz uma semana que a Petrobras não pode vender nem comprar petróleo no mercado internacional por uma razão simples e grave: deve R$ 7,3 bilhões, uma dívida estratosférica que pode levar pânico ao mercado de ações e "quebrar" a empresa, segundo o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro.

Segundo nota da Folha de São Paulo, "a estatal tentou, sem sucesso, levar o caso ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) para recuperar a certidão negativa de débitos que lhe permite importar, exportar e até participar de rodadas do pré-sal." A certidão negativa foi cancelada faz tempo.

Uma das dívidas é simplesmente absurda: falta de recolhimento de Imposto de Renda. A estatal é uma das maiores caloteiras em matéria de tributos. Os advogados da Petrobras alegam que "a empresa enfrenta falta de disponibilidade de caixa" o que provocou também a redução de investimentos no pré-sal.

"A Petrobras, em relação a notícias veiculadas na imprensa, esclarece que está tomando todas as medidas para, num breve espaço de tempo, restabelecer a Certidão Negativa de Débito - CND e assegura que não há risco de interrupção operacional e desabastecimento de petróleo e derivados no país",anunciou a Petrobras em comunicado aos seus investidores.

Enquanto isso, na televisão, o governo federal veicula campanhas apresentando a quase falida estatal como uma poderosa e vigorosa empresa nacional. Para inglês ver.

Ps: A PDVSA, a "petrobras" da Venezuela, está afundada em dívidas e não pode operar por falta de dinheiro. O arrombo é gigantesco. O dinheiro é desviado para "programas sociais". Mas a festa acabou. O país vive uma crise na economia sem precedentes.

domingo, 28 de abril de 2013

Dilma está conseguindo: produção da Petrobras cai 5% e lucro 17%

Seguindo os passos de Hugo Chavez, Dilma Rousseff está conseguindo o impensável: quebrar a Petrobras. O lucro líquido da estatal caiu 17% no primeiro trimestre e a produção recuou significativos 5%. A produção de petróleo e gás caiu decorrente da falta de manutenção. O gás é utilizado nas usinas termo elétricas para evitar um apagão. O dinheiro dos investimentos foi desviado para bancar a campanha da gerentona (desconto no preço da energia elétrica, por exemplo, usado como mote de campanha política) que tem provado, a cada dia, que sua eleição foi mesmo um acidente.

O déficit entre importações e exportações chegou a 454 mil barris diários. Os preços dos combustíveis sobem e alimentam a inflação.

Hugo Chavez usou o dinheiro do petróleo indiscriminadamente para fins políticos e manutenção do poder e, apesar da sua grande produção, o país vive mergulhado em inflação alta, desabastecimento, corrupção e violência.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Agora o fraco Mantega diz que haverá aumento nos preços de combustíveis

Mantega deverá ser demitido

Haverá aumento do preço dos combustíveis em 2013. Quem afirmou isso? O fraco ministro da Economia do Brasil que não quis, ao ser perguntando pela imprensa, fazer novas previsões do crescimento do Produto Interno Bruto 2012. Foi ele que anunciou um aumento de 4% no terceiro trimestre mas teve que anunciar apenas 0,6%.

A informação sobre aumento de combustível dada por ele contraria suas próprias afirmações de que não haveria reajuste. Mas, depois de amargar um prejuízo de mais de um bilhão de reais, Dilma acabou concordando com Graça Foster, presidente da Petrobras e os preços vão subir.

Mantega usou o controle do preço de combustível como mecanismo artificial para conter a inflação. Não deu certo e ela pode estourar os 6%. Nenhuma previsão do ministro tem correspondido. No exterior ele tem sido alvo de piadas. Recentemente um jornal de economia pediu a sua demissão e Dilma reagiu dizendo que não seria influenciada por um jornal que não fosse brasileiro.
Estadão, Folha, O Globo, se habilitem!