Mostrando postagens com marcador Coca-Cola. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Coca-Cola. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Primeira fórmula da Coca-Cola continha cocaína

Por Edson Joel Kamakura de Souza
Atualizado em 3 de Janeiro de 2022
A fórmula da Coca-Cola ainda contém extrato da folha da coca descocainizado.

A Coca-Cola, quando foi criada em 1869 como um tônico revigorante, continha 60 miligramas de cocaína em cerca de 240 mililitros de bebida. Além da droga extraída da folha de coca, o tônico continha álcool. Esta formula foi desenvolvida pelo farmacêutico americano John Stith Pemberton para aliviar suas dores decorrentes de ferimentos durante a guerra civil. Ele denominou a bebida com o nome de French Wine Coca, literalmente  vinho francês de cocaína).

A informação está no livro “Christ to Coke” (De Cristo à Coca), do professor de História da Arte, da Universidade de Oxford, Martin Kemp. O autor analisa a história de marcas famosas que permanecem no mercado, uma delas, a Coca-Cola.

O extrato retirado das folhas de coca, naqueles anos, não era considerado droga viciante e muito menos ilegal mas um fármaco capaz de produzir sensação de alívio e bem estar. Este potente estimulador do sistema nervoso já era consumido por índios americanos e suas folhas mastigadas por nativos latino americanos.

Curiosamente o governo da época se preocupou com o álcool no xarope e pressionou sua retirada. Em 1885 Pemberton substituiu o álcool por noz de cola e xarope de açúcar. Só em 1886 é que a bebida foi batizada com o nome Coca-Cola, resumo dos seus principais ingredientes: cocaína e noz de cola.

Vendida como "tônico ideal para o cérebro", a Coca-Cola passou a ser engarrafada em 1894 sob controle da Asa Candler que comprou a fórmula do seu criador. O extrato de cocaína (isolado por um químico alemão e utilizado para tratamento de histeria, asma e até como anestésico local) teria sido retirado da fórmula em 1905 e substituído por cafeína.

Em 1909 a fábrica de Atlanta foi invadida pela polícia federal Americana sob acusação de utilizar em sua fórmula produto - a cafeína - prejudicial à saúde. Processada por isso a Coca-Cola comprometeu-se reduzir pela metade a quantidade de cafeína na bebida e não utilizar crianças em sua propaganda.

Mas, ainda, a Coca-Cola contém extrato da folha da coca descocainizado.

Ainda nas décadas de 50 e 60 suspeitava-se da capacidade da bebida criar dependência química pela presença de cocaína, fato negado pela empresa. A Coca-Cola, quando instada sobre a famosa fórmula secreta do produto, limita-se a apresentar a composição básica do produto: a Coca original contém água gaseificada, açúcar, extrato de noz de cola, cafeína, corante caramelo IV, acidulante ácido fosfórico e aroma natural. Cada 200ml contém 85kcal e 10mg de sódio.

A empresa está convidada a manifestar-se por esta página.

Publicidade do Vinho Francês de Coca: a refrescância para o corpo e cérebro
era anunciado como cura para o vício da morfina e ópio. Esta era a
fórmula original da Coca-Cola, nome adotado em 1886.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Como terminou a história do rato na Coca


Coca Cola vence ação contra consumidor que denunciou rato no refrigerante

Sob o título "A justiça conclui: impossível a contaminação por rato em fábrica da Coca-Cola", a empresa informa que a ação judicial foi encerrada e o denunciante condenado ao pagamento de indenização. Segundo a nota oficial, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo considerou “a possibilidade de que a tampa original tenha sido removida, com a adulteração do conteúdo, e a garrafa novamente fechada com uma tampa nova (…), sem que tenha ocorrido ruptura do lacre”. 

A justiça conclui: impossível a contaminação por rato em fábrica da Coca-Cola

A Justiça de São Paulo julgou improcedente a ação movida pelo consumidor Wilson Batista de Resende contra a Spal, fabricante dos produtos Coca-Cola no Estado. Ele alegava ter sofrido sequelas de saúde pela ingestão de refrigerante supostamente contaminado pela presença de pedaços de rato. A sentença da juíza Laura de Mattos Almeida, da 29ª Vara Cível do Foro Central da Comarca de São Paulo, afirma que a qualidade e a segurança do processo de fabricação e envasamento tornam impossível a passagem para dentro da garrafa do corpo estranho apresentado pelo consumidor. Adicionalmente, declara que não existe relação entre as condições físicas e psicológicas de Resende e o consumo da bebida. A decisão foi tomada com base em laudos técnicos e médicos, e nos depoimentos do consumidor e de representantes da empresa.

A conclusão da Justiça é de que há “fortes indícios de fraude” nas embalagens. A análise do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT) considerou “a possibilidade de que a tampa original tenha sido removida, com a adulteração do conteúdo, e a garrafa novamente fechada com uma tampa nova (…), sem que tenha ocorrido ruptura do lacre”.

A sentença confirma a seriedade e os elevados padrões de qualidade e segurança dos produtos Coca-Cola no Brasil e no mundo. Perícia do Instituto de Criminalística do Estado, realizada na fábrica da empresa, constatou, de acordo com o laudo, que “considerando as condições físicas e de higiene das instalações, além das boas práticas de manufatura adotadas, não é possível o aparecimento de um corpo estranho do tipo observado visualmente na garrafa lacrada”. Segundo os técnicos, a passagem desse corpo estranho “não é compatível com o sistema de segurança existente nas unidades da ré, representado por barreiras, filtragens de linha e bicos de enchimento ao longo da linha produtiva”.

Outra perícia, conduzida por médicos do Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (Imesc), entre eles, especialistas em neurologia e psiquiatria, não encontrou relação entre o estado de saúde do consumidor e a ingestão do refrigerante, e concluiu que “ele não apresenta alterações ou sequelas neurológicas relacionadas ao evento”. A perícia atestou ainda que Resende “é portador de transtornos de personalidade e do comportamento, devido a alguma doença, lesão ou disfunção cerebral”.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Tom Zé é xingado por "fans" porque gravou comercial para a Coca-Cola

Tom Zé narrou para um comercial de televisão da Coca-Cola e foi perseguido pela ideologia ultrapassada da esquerda burra.

Antonio José Santana Martins ou simplesmente Tom Zé, continua cantor, compositor e arranjador. Mas se vira como jardineiro porque sua situação financeira é ruim. Aos 76 anos, de vez em quando, faz shows.

Recentemente foi convidado pela Coca-Cola para narrar um comercial de televisão da Copa do Mundo. Faturou R$ 80 mil com sua locução. Esse dinheiro resolveria e muito, mas, adivinhem o que aconteceu?

Xingado na internet de "vendido, bundão, mané, corrompido”, Tom Zé resolveu devolver o dinheiro, ou melhor, doar para uma instituição em sua cidade natal, Irará, na Bahia.

A patrulha de fans vomitou no Zé o discurso mofado de sempre - da esquerda burra da década de 50 - porque o ídolo "trabalhou" para a arqui-inimiga Coca-Cola, símbolo da "opressão imperialista americana". Imaginem se souberem que Tom também bebe o refrigerante, escondido, na calada da noite. He,he,he! Zé seria asfixiado pela pobreza de espírito e pela ideologia ultrapassada e imbecil da esquerda brasileira.

Sinceramente, tem coisa mais idiota que isso?
Sim, a estupidez de Tom Zé em não saber valorizar nem seu próprio trabalho profissional. E de dar ouvidos a pseudo intelectuais .